AUTO ESTIMA TAMANHO GG

Bem resolvidas em tudo, elas se unem em prol da aceitação e da troca de informações. É hora de aliviar esse preconceito duplo (de ser negra e gordinha) e trazer à tona outra realidade de sucesso

Por Sonia Nascimento







A jornalista Sandra Ebener, criadora do site Mundo G+

“A mulher tipicamente brasileira, a que tem um corpo diferenciado por seu tamanho, já sofre preconceito duplamente. Sendo negra, triplamente: primeiro pela cor da pele, depois por ser gorda e, muitas ainda sofrem discriminação por não conseguirem se adequar aos rígidos padrões da moda”, diz Sandra Ebener, jornalista e criadora do site Mundo G+, voltado para assuntos sobre mulheres e pessoas gordinhas, gordas ou obesas, enfi m, pessoas diferentes do modelo padrão, como ela diz. “Agora chegamos à TV, com o Programa Fashion & Plus que, apesar do pouco tempo no ar, já disse a que veio”.


"A MULHER TIPICAMENTE BRASILEIRA, A QUE TEM UM CORPO DIFERENCIADO POR SEU TAMANHO, JÁ SOFRE PRECONCEITO DUPLAMENTE. SENDO NEGRA, TRIPLAMENTE"






A mulher tipicamente brasileira, a que tem um corpo diferenciado por seu tamanho, já sofre preconceito duplamente. Sendo negra, triplamente: primeiro pela cor da pele, depois por ser gorda e, muitas ainda sofrem discriminação por não conseguirem se adequar aos rígidos padrões da moda”, diz Sandra Ebener, jornalista e criadora do site Mundo G+, voltado para assuntos sobre mulheres e pessoas gordinhas, gordas ou obesas, enfi m, pessoas diferentes do modelo padrão, como ela diz. “Agora chegamos à TV, com o Programa Fashion & Plus que, apesar do pouco tempo no ar, já disse a que veio”.


"A MULHER TIPICAMENTE BRASILEIRA, A QUE TEM UM CORPO DIFERENCIADO POR SEU TAMANHO, JÁ SOFRE PRECONCEITO DUPLAMENTE. SENDO NEGRA, TRIPLAMENTE



OBS: Leia mais na Revista Raça Brasil

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