Dida Bar completa 1 ano e comemora com roda de samba, jongo e feijoada


Fonte : Rozângela Silva 


O Dida Bar e Restaurante está em festa, o espaço que virou um queridinho no Polo Gastronômico da Praça da Bandeira, sob o comando de “Dida”. Filha de “Tia Maria”, que liderou um bar na Zona Norte, na década de 70, frequentado por sambistas e capoeiristas tradicionais da cidade.
​Dida incorporou no bairro, o tempero que herdou de ​sua mãe. Mas ​põe à sua marca, com outros sabores, ​uma pitada de simpatia e uma gargalhada cativante. Essa é a Dida Nascimento. ​Aberto em Dezembro de 2015, além de gastronomia de boteco como “Bobozinho de Camarão”, “Bolinho de Feijoada”, o bar oferece também atrações musicais de Samba, Jongo, MPB e Jazz, onde equilibra uma boa gastronomia, acompanhado de música de qualidade.
E dia 11 – domingo, a casa completou 1 ano, e nada como comemorar em grande estilo, regado com feijoada, roda de samba, jongo e surpresas, muitas surpresas... 
Estreia do Pagode da Dida - Segundo Nei Lopes a palavra “samba”, presente no cotidiano brasileiro desde, pelo menos, o século XIX, quando era definida simplesmente como “um tipo de dança de negros”, tem inegável origem africana. Muitas outras teorias têm por, mas o melhor, é que virou um produto genuinamente brasileiro.



O nome samba é amplamente divulgado. Porém o Dida Bar, intitulado por frequentadores como embaixada informal da cultura negra, nomeia a nova roda de samba da cidade como Pagode da Dida, que agora acontecerá uma vez por mês. O termo surgiu nos meios de comunicação por volta de 1978, através das reuniões na quadra do Cacique de Ramos, onde surgiu o grupo de sambistas que geraram o Fundo de Quintal.
O termo surgiu nos meios de comunicação por volta de 1978, através das reuniões na quadra do Cacique de Ramos, onde sambistas geraram o Fundo de Quintal.


O termo pagode voltou a ser usado diversas vezes, e nomeou rodas de Arlindo Cruz, Tia Doca, Tia Ciça e diversos outros espaços de resistência da cultura carioca. Ao nomear seu samba de Pagode da Dida, homenageia esses baluartes. E incentiva na cidade a volta do uso do nome pagode, hoje em dia depreciado da mesma forma que o nome samba um dia foi.
E para abrir essa temporada, a data será orquestrada pelos músicos Marcelo Amaro, no pandeiro - Mateus Carvalho, no violão - Alison Martins, no cavaquinho - Lázaro Rangel, no tantã e percussão geral - Vinicius Maia, na percussão - Marcos Antônio, na percussão geral. E quem mais chegar. Vão passear por clássicos de samba de raiz, como Cadeia e Roberto Ribeiro.
O negócio vai ficar bom... a partir das 16h. Com direito a Roda de Jongo, a programação é gratuita.
A tradicional feijoada da Dida é a pedida para o domingo, o quitute é preparado comcarnes nobres (costela, lombo, carne seca, linguiça e paio), acompanhada de arroz, couve, farofa, laranja e torresmo, para duas pessoas, sai por R$ 58,00 e para uma pessoa, por R$ 30,00. A partir das 12h
Dida Bar e Restaurante 
Rua Barão de Iguatemi, 408 / Praça da Bandeira
Telefone: 2504 0841
Aberto: terça e quarta: das 16h até 0h / quinta, sexta e sábado: das 12h até 0h e domingo: das 12h até 20h
Formas de Pagamento: Cartões de débito: Visa e Mastercard
Cartão de Credito: Visa e Mastercard / Ticket Restaurante / Sodexo / Alelo
Capacidade: 40 lugares

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